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| Stuart Hameroff |
Eles argumentam que nossa “consciência” não seria fruto da simples
interação entre neurônios, mas sim resultado de efeitos quânticos
gravitacionais sobre esses microtúbulos – teoria da “redução objetiva
orquestrada”. Indo mais longe: a alma seria “parte do universo” e a
morte, um “retorno” a ele (conceitos similares aos do Budismo e do
Hinduísmo).
De acordo com Hameroff, experiências de quase morte estariam
relacionadas com essa natureza da alma e da consciência: quando o
coração para de bater e o sangue deixa de circular, os microtúbulos
perdem seu estado quântico. “A informação quântica contida neles não é
destruída, não pode ser; apenas se distribui e se dissipa pelo
universo”.
Se o paciente é trazido da beira da morte, essa informação volta aos
microtúbulos. “Se o paciente morre, é possível que a informação quântica
possa existir fora do corpo, talvez de modo indefinido, como uma alma”,
acrescenta.
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| Sir Roger Penrose |
Vale ressaltar que Hameroff e Penrose desenvolveram sua teoria com
base no método científico de experimentação e em estudos feitos por
outros cientistas, ao contrário do que ocorrem em casos de
“pseudociência” em que simplesmente se acrescenta a física quântica como
“ingrediente legitimador” de teorias sem fundo científico. Basta
aguardar para ver se outros experimentos e estudos validam as
descobertas da dupla.[Daily Mail UK]
Confira um vídeo sobre a pesquisa de Hameroff e Penrose (conteúdo em inglês):



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