Os adultos britânicos, em geral, afirmaram que consideram como positiva a existência de dispositivos móveis e redes sociais. O que incomoda, no entanto, é a presença constante de tanta tecnologia na rotina dos jovens. Entre os pesquisados de 10 a 14 anos, 38% afirmaram que o excesso de tecnologia pode prejudicá-los, taxa que foi de 34% entre pessoas de 25 a 34 anos.
Entre os adultos, 65% dizem que ainda preferem se comunicar pessoalmente a falar através de alguma mídia. Esperava-se que essa taxa fosse muito menor entre crianças e adolescentes, mas aí veio a surpresa: 64% dos jovens também pensam assim. Outra surpresa está na consequência dessa preferência. Aqueles que se declararam sufocados pela tecnologia tendem a ser frustrados em outros setores da vida, enquanto os que se sentem bem com tantos aparelhos revelam estar mais confiantes e satisfeitos a respeito da própria vida.
A técnica para se adaptar bem à tecnologia, segundo um dos autores da pesquisa, é discutir com as famílias e entender o uso de cada mídia em casa. A quantidade de tempo que cada um passa em frente ao computador, por exemplo, não importa. Se o indivíduo tem consciência de como e porque usa a tecnologia, saberá julgar a quantia saudável de uso para si mesmo. [Telegraph]
Stephanie D’Ornelas
é estudante de jornalismo, tem 20 anos e adora um café e um bom livro. Curte ciência, arte, culturas e escrever, mesmo que sejam poesias para guardar na gaveta.
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